Na minha cidade
A horas mortas,
Há uma multidão de sonhos
Que enche as ruas
Nas luzes das vielas
Brilham olhos apaixonados
Dos sequiosos de amor.
Em cada esquina
Uma sombra foge
Mergulhando no sentido
De viver
Na minha cidade
Há silêncio que se escuta
Qual sonata
Que vibra em cada ser
Interrompida por uma guitarra
Amante, amiga do fado
Quando anoitece
A minha cidade
Regressa ao passado
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
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