As brumas do Tejo
Invadem o cais
Espreitam a cidade
Gaivotas pairando
Telhados escondidos
Gritam liberdade
As brumas do Tejo
Trazem nos véus
As mágoas do mar
Sabor de maresia
Marinheiro errante
De bairros velhinhos
Casario despido
Do sol escondido
Em cada colina
As brumas do Tejo
Envolvem as gentes
Que saiem correndo
Em cada despertar
Povoando Lisboa
Que nasce e vive
Esperando o sonho
Que tarda em chegar
sábado, 2 de outubro de 2010
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