Oiço-te no vento que canta
Na garganta
Dum Claustro deserto
Teus versos ecoam
Na nave fria de um Mosteiro
Em túmulos de pedra
Ilustres Lusitanos
Gritam teu nome
O canto das Tágides
Embala teu sono eterno
A espuma das ondas
Adormece a teus pés
Fecunda é a poesia
Que legaste
Poeta do amor e da pátria
Português de todos os mares
E tempos
quinta-feira, 10 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
DIA DA CRIANÇA
Hoje é o dia da criança
Todos querem comemorar
As escolas dão folga às aulas
É dia de brincar
Há festas em estádios
Jardins cheios de pequenada
Fornecem papel e lápis
Pedem-lhes um desenho
A maioria fez uma casa
Dá que pensar…
Também há livros com histórias
Algumas até de encantar
A televisão estava lá
Para entrevistar
Umas olham assustadas
Outras mais espevitadas
Lá vão dizendo o nome
Algumas estão espantadas
Com interrogação no olhar
Porquê isto?
Que levou os adultos a mudar?
E amanhã?
Também podemos brincar?
Todos querem comemorar
As escolas dão folga às aulas
É dia de brincar
Há festas em estádios
Jardins cheios de pequenada
Fornecem papel e lápis
Pedem-lhes um desenho
A maioria fez uma casa
Dá que pensar…
Também há livros com histórias
Algumas até de encantar
A televisão estava lá
Para entrevistar
Umas olham assustadas
Outras mais espevitadas
Lá vão dizendo o nome
Algumas estão espantadas
Com interrogação no olhar
Porquê isto?
Que levou os adultos a mudar?
E amanhã?
Também podemos brincar?
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