quinta-feira, 10 de junho de 2010

LUÍS DE CAMÕES

Oiço-te no vento que canta
Na garganta
Dum Claustro deserto

Teus versos ecoam
Na nave fria de um Mosteiro

Em túmulos de pedra
Ilustres Lusitanos
Gritam teu nome

O canto das Tágides
Embala teu sono eterno
A espuma das ondas
Adormece a teus pés

Fecunda é a poesia
Que legaste
Poeta do amor e da pátria
Português de todos os mares
E tempos

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