Oiço-te no vento que canta
Na garganta
Dum Claustro deserto
Teus versos ecoam
Na nave fria de um Mosteiro
Em túmulos de pedra
Ilustres Lusitanos
Gritam teu nome
O canto das Tágides
Embala teu sono eterno
A espuma das ondas
Adormece a teus pés
Fecunda é a poesia
Que legaste
Poeta do amor e da pátria
Português de todos os mares
E tempos
quinta-feira, 10 de junho de 2010
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Bonita esta homenagem ao grande poeta Camões
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